Famosos: interesse no mundo ou em si próprio?

Muitos artistas utilizam de sua fama e popularidade apenas para seu benefício. Preferem ficar posando para revistas de paparazzi a fazer algo realmente bom. Existe esse contraste na sociedade: interesse ou real adesão a causa.

Vários atores e atrizes adotam crianças de países subdesenvolvidos, ou participam de ONGs ou ajudam em alguma causa. Há pessoas que fazem isso para “se dar bem” com os fãs, apenas para ganharem bons olhos de quem os vê. Felizmente são poucos (até onde sabemos) que são egoístas a esse ponto.

O casal Angelina Jolie e Brad Pitt adotaram várias crianças, e sempre motivam o povo a prestar ajuda a vítimas de desastres. Como eles, outros famosos procuram aderir á alguma causa. Esse é um bom exemplo a ser dado, alguém em quem possam se espelhar, ser prestativo sem olhar a quem. Ajudar sem esperar resultados ou algo em troca é algo bom.

É possível diferenciar quem está preocupado com a sua vaidade pessoal de quem está interessado nas pessoas em que está ajudando. Se todos usassem o seu prestígio em prol de causas, instituições e ajuda a qualquer outra pessoa que está em uma situação delicada, com certeza o mundo deixaria de ser egoísta.

A Família e o Futuro

             Na realidade que temos em nosso país, podemos observar uma diferença muito grande entre pobreza e riqueza. Enquanto uns são muito ricos, outros muitos pobres.
             Não podemos usar a desculpa de "nasci em uma família pobre" para justificar o seu futuro precário. O fato de que nasceu em uma família pobre pode ou não influenciar naquilo que o indivíduo possa se tornar. Cabe a ele se esforçar para ter um futuro melhor.
             Infelizmente, em nosso áís não temos a qualidade de escolas públicas que deveríamos ter. Se tivesse mais interesse e investimento por parte do governo, certamente nossas crianças teriam uma chance maior de se sobressair e ter uma vida melhor.
             As pessoa podem, sim, sair da miséria e de condições precárias para uma vida profissional bem sucedida. Basta ir atrás de estudo. Nada vem de graça e, por isso, devemos batalhar e ir atrás dos sonhos, independente de qual situação financeira se encontre, não atribuindo a família somente a responsabilidade pelo seu sucesso ou insucesso.

Livros e o Mundo de Hoje

                  No mundo capitalista em que vivemos hoje em dia, ninguém se preocupa em ter cultura ou parar para ler um livro calma e tranquilamente.
                  A rotina que a maioria das pessoas tem é estressante, cansativa e ocupada. Então não há muito tempo para mergulhar na história de um livro. Isso é uma pena.
                  Com a variedade de instrumentos de entretenimento da atualidade, o livro foi deixado de lado por TVs, iPods, videogames, computadores, tablets e outros que possam substitui-lo.
                  A alternativa é achar uma maneira de juntar a tecnologia e o livro. Hoje já existem aplicativos para tablets que funcionam como um livro. Em vez de gastar 30 reais em um livro convencional, você pode comprar pela internet para o tablet tendo um custo consideravelmente menot e ajudando o meio-ambiente.
                  O tempo do livro comum passou, o jeito é partir para a tecnologia. Se não nos adaptarmos, nunca irá dar certo

Turistas

Mudança Ideológica

                Antigamente a percepção que se tinha do mundo era muito menor, as pessoas se contentavam em ter uma família, ter um bom emprego, dignidade, fama e dinheiro não importava.

                Na atualidade todos se preocupam em ser famosos e ter dinheiro, ninguém mais quer criar uma família ou apenas ter um bom e honesto emprego, todos querem lucrar  mais e mais ás custas dos outros.

                A sociedade impõem que todos adquiram a felicidade através do valor que tem no banco, pessoas se relacionam por interesse no capital do outro, casamentos estão se formando por causa disso e não por amor.

                Não pode ser considerado algo ruim em todos os aspectos, ao ponto de vista de certas pessoas essa atitude torna as relações mais “verdadeiras” em certo sentido, elas não formam um casamento por obrigação, mas sim pelo dinheiro ou amor, as pessoas não são forçadas a isso.

                O capitalismo provocou essa mudança ideológica no mundo, o “ter” ser mais importante que o “ser”, satisfação financeira e pessoal se tornou o objetivo comum entre todos, ninguém mais quer apenas criar uma família, casar-se, ter dois filhos, um cachorro e uma casa com lareira. Esse padrão não existe mais.

Elefantes e Capim

                Durante toda a história da humanidade houve guerras, batalhas, lutas e discussões entre duas grandes figuras, sejam elas pessoas ou nações sempre prejudicando os considerados “menores”.        

                A batalha no Afeganistão, a guerra fria contra a Rússia, Pearl Harbor, Hiroshima, Nagasaki, o holocausto, são muitos os exemplos de confrontos entre grandes em que os Estados Unidos estão envolvidos. Todos esses momentos que ficaram marcados na história levaram milhões de pessoas á morte, tanto de um país como de outro.

                Existe uma citação que define muito bem esses momentos: “Numa luta entre elefantes o prejudicado é o capim.” Somos meros fantoches com olhares de gigantes. Isso acontece há muito tempo e provavelmente sempre se repetirá.

                Não há solução para essa atitude, quando batalhamos contra alguém sempre prejudicamos algo de menos importância na situação. O máximo que poderia ser feito, entretanto é amenizar os danos causados nessas ocasiões

Olhar as coisas de uma maneira diferente

Quantas vezes já pensamos “olha uma gota de água, que simples, que insignificante” porém, quando vemos uma tsunami, por exemplo, pensamos “ simplesmente maravilhoso”.

                “O simples que poder ser simplesmente fantástico” essa frase deveríamos levar conosco para todo lugar. Por isso precisamos encarar a vida de uma maneira diferente.

                A vida pode ser simplesmente fantástica. Se dermos valor ás pequenas coisas dela, podemos transformar uma simples letra em um grande livro.

                “Precisamos apenas de um outro ponto de vista para tornar o comum em algo maravilhoso” – Posso afirmar que não penso assim, na minha vida não encaro que uma semente pode um dia se tornar uma árvore muito grande.

                Se todos observássemos o mundo de uma forma diferente, tenho certeza de que viveríamos com muito mais harmonia do que vivemos hoje.

Tipos de relacionamento

Nos dias atuais temos vários tipos de relacionamentos amorosos. Temos o “ficar”, namorar, o lance, entre tantos outros.

Mas o atual problema são as várias definições de namoro que os jovens impõem. Por exemplo, enquanto um acredita que por ter ficado com uma pessoa na noite passada já estão namorando, um outro pensa que para namorar é preciso gostar da pessoa, querer estar o tempo todo com ela e se doar.

Antigamente namorar era um ato muito reservado. Tinha que ter a aprovação dos pais e as pessoas ficavam muito tempo juntas, o que não é o que acontece atualmente, essa juventude está muito liberal e isso não é ruim, até certo ponto. Se chegarmos numa festa e “pegarmos” 18, por exemplo, será a mesma coisa que não ter ficado com ninguém.

Eu acredito que cada pessoa deve ter o relacionamento que se sente bem, mas sempre respeitando os outros e a si mesmo.

Gostos e lembranças

                Muitas vezes associamos o nosso paladar a lembranças da nossa infância, momentos que marcaram a nossa vida, gostos que iremos lembrar para sempre.                          

                Quando era pequeno, acredito que nenhuma comida me marcou tanto, pois como meu pai e minha mãe são professores e ambos trabalham em dois turnos sempre almoçávamos com pressa. Então, ou eles faziam uma comida simples e rápida, ou comíamos fora.

                Minha família não pode ser considerada uma família tradicional, nunca tivemos o costume de nos reunirmos aos domingos, por exemplo. Preferimos nos encontrar quando é conveniente e sem compromissos.

                Outro fato que contribui com isso é que minha família, pelo menos a maioria, é de outra cidade bem distante, e eu sou o único que nasceu aqui.

                O que mais me marcou na infância foram os sabores de fast-foods e restaurantes, e, sinceramente, eu fico feliz de ser diferente e não ter essa tradição.